sábado, 2 de julho de 2011

A Bondade

Para se falar da bondade precisamos reflectir sobre o bem e o mal.
Em Santo Agostinho, encontramos a definição do mal como a ausência do bem, enquanto Einstein nos esclarece que a escuridão é a ausência da luz.
Ao olharmos para o Mundo em que vivemos, verificamos que há sempre uma verdade subjacente, a toda a mentira.
O escritor uruguaio Eduardo Galeano, num depoimento dado na Praça Catalunya, em Barcelona, refere-se aos grupos sociais que são recompensados por façanhas que consistem em arruinar o Mundo e que a cada “crise” que provocam, aumentam a suas fortunas.
Então, se considerarmos a maldade como a ausência da bondade, podemos dizer que além do mal que fazem, tais pessoas são perniciosas devido ao “bem” que deixam de fazer…
E, na sequência da nossa reflexão, verificamos que, nenhuma crise tem existência própria. Na saúde mental, a crise é um sintoma de desequilíbrio, é um alerta!!!
No aspecto social a “crise” é a ausência de desenvolvimento. Se houver um investimento persistente e constante no desenvolvimento das pessoas, das empresas, das escolas e das cidades, a crise desaparecerá.
Assim como a luz dissipa a escuridão, a educação dissipa a ignorância, o trabalho dissipa a inércia, o entusiasmo dissipa o pessimismo.
A cada momento fazemos uma escolha pelo crescimento ou pela estagnação. A responsabilidade é uma necessidade da alma.

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